terça-feira, 12 de agosto de 2008



Anjo!




Anjo!
A noite tem seu brilho nostálgico.
Um sentimento me assombra...
Saudade!
Anjo da noite...
Sinto tua presença...
Silênciosamente,
você me guarda,
protege...
Distante,
me rodeia...
Me acompanha...
Sinto os pêlos do meu corpo,
se arrepiar com a brisa da noite!
Fecho os olhos...
Seu olhar me envolve a alma...
Sinto seu abraço!
Minh'alma desnuda...
Tenho você ao meu lado.
Seu pensamento me envolve,
como a noite!
Me sinto amada!
Sinto seu cheiro...
Enlouqueço...
Preciso ter você aqui comigo!
Anjo dos meus sonhos!
Você é real!

Adriana Mallet

'FLOR DE LIS'


Eu nem sabia que o contexto da música era esse. Agora a música faz todo
sentido...

A HISTÓRIA DA MÚSICA 'FLOR DE LIS'

Djavan teve uma mulher chamada Maria, os dois teriam uma filha que se
chamaria Margarida, mas sua mulher teve um problema na hora do parto e
ele teria que optar por sua mulher ou por sua filha...
Ele pediu ao médico que fizesse tudo que pudesse para salvar as duas,
mas o destino foi duro e a mulher e a filha faleceram no parto.
Agora é possível 'sentir' a letra da música. Conhecendo esta breve
história passamos a ouvir a música sob novo contexto, entendendo como
a dor pode ser transformada em poema e arte.

'Flor de Lis'

'Valei-me, Deus! É o fim do nosso amor
Perdoa, por favor, eu sei que o erro aconteceu.
Mas não sei o que fez, tudo mudar de vez.
Onde foi que eu errei?
Eu só sei que amei, que amei, que amei, que amei.
Será talvez que a minha ilusão, foi dar meu coração,
com toda força, pra essa moça me fazer feliz e o destino não quis
me ver como raiz de uma flor de lis.
E foi assim que eu vi nosso amor na poeira, poeira.
Morto na beleza fria de Maria.
E o meu jardim da vida ressecou, morreu.
Do pé que brotou Maria, nem Margarida nasceu.
E o meu jardim da vida ressecou, morreu.
Do pé que brotou Maria, nem Margarida nasceu...'


Portanto, aproveite cada momento da sua vida ao máximo, passe o maior
tempo possível com as pessoas que você ama (família,amigos e amores) e
torne estes momentos inesquecíveis.
'A vida não é medida pelo número de vezes que você respirou, mas pelos
momentos em que você perdeu o fôlego... de tanto rir, de surpresa, de
êxtase, de felicidade.